segunda-feira, 25 de junho de 2012

RIO+20




RIO+20

O que é a Rio+20 
Rio+20 é o nome da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro de 13 a 22 de junho de 2012. Deverão participar líderes dos 193 países que fazem parte da ONU.


Objetivo
O principal objetivo da Rio+20 é renovar e reafirmar a participação dos líderes dos países com relação ao desenvolvimento sustentável no planeta Terra. É portanto uma segunda etapa da Cúpula da Terra (ECO-92) que ocorreu há 20 anos na cidade do Rio de Janeiro.


Principais temas que serão debatidos:
- Balanço do que foi feito nos últimos 20 anos em relação ao meio ambiente;
- A importância e os processos da Economia Verde;
- Ações para garantir o desenvolvimento sustentável do planeta;
- Maneiras de eliminar a pobreza;
- A governança internacional no campo do desenvolvimento sustentável.





                              













quinta-feira, 21 de junho de 2012

Vídeo Saúde

Dieta para gastrite

Dieta para gastrite

Embora os alimentos não causem gastrite, alguns devem ser evitados.
Evitar alimentos gordurosos, produtos derivados de tomate, bebidas que contenham cafeína, hortelã e álcool, porque facilitam o refluxo do suco gástrico causando a irritação.
Enquanto não houver cicatrização, evitar o consumo de alimentos ricos em fibras.
Devem ser feitas refeições regulares e equilibradas. Comer devagar, mastigando bem os alimentos.

DEVE EVITAR:
  • Carne Processadas: Presunto, mortadela, copa, lombo, salsicha, linguiça, salame;
  • Peixes processados e salgados: sardinha, aliche;
  • Alguns queijos: parmesão, roquefort, camenbert, provolone, queijo cremoso;
  • Temperos industrializados: caldo de carne, maionese, molho tártaro, extrato ou molho de tomate, molhode soja (shoyo), molho inglês, molho de salada;
  • Patês: comerciais ou preparados;
  • Salgadinhos industrializados: Chips, amendoim, nozes salgadas;
  • Margarina ou manteiga;
  • Bebidas alcoólicas;
  • Leite não é indicado de modo isolado. Preferir seus derivados, como queijos branco ou magros;
  • Alimentos gordurosos, produtos derivados de tomate, bebidas que contenham cafeína, hortelã e álcool;
  • Sucos concentrados;
  • Alimentos estimulantes, como café, chá mate, chá preto, chocolate;
  • Grãos em geral: feijão, ervilha, lentilha, milho.

DEVE PREFERIR:
  • Água, chá de frutas e ervas, suco de frutas diluídos;
  • Frutas, gelatina, mingaus, geléias, mel, margarina light e em quantidade moderada;
  • Leite e iogurte desnatado ou light e queijos brancos;
  • Purês, batata, mandioquinha, suflês, vegetais cozidos e sopas de vegetais e carne;
  • Carnes brancas e magras (peixe, frango, perú).

Gastrite

segunda-feira, 5 de março de 2012

Gastrite

A gastrite é a inflamação da camada de tecido mais superficial que reveste o estômago, chamada de mucosa gástrica. Essa inflamação desenvolve-se como resposta normal do organismo quando ocorre agressão a sua integridade.
Entretanto, essa resposta normal pode levar ao desenvolvimento de sinais e sintomas característicos dessa doença. Ela pode ser causada por diversos fatores sendo os mais comuns a presença do Helicobacter pylori:, o uso de medicamentos (como aspirina ou anti-inflamatórios), álcool e estresse.
O Helicobacter pylori é uma bactéria capaz de produzir uma substância (urease) que, por meio de reação química, neutraliza o ácido gástrico, permitindo que ela se aloje e se multiplique dentro da camada do muco protetor do estômago. A prevalência da infecção por esse microorganismo é extremamente alta, sendo adquirida comumente na infância e permanecendo para o resto da vida, a não ser que o indivíduo seja tratado. Estima-se que mais de 50% da população mundial tenha a bactéria em seu estômago. Em alguns países da África, Ásia e América do Sul, a prevalência é de até 90% da população.
A transmissão ocorre principalmente pela ingestão de água ou alimentos contaminados ou pode, com menor frequência, ser transmitida de pessoa para pessoa. A infecção pela bactéria pode levar à gastrite crônica, úlcera gástrica e duodenal e, a longo prazo, até ser coadjuvante na formação do câncer do estômago.
A gastrite pode ser completamente assintomática, principalmente nos casos crônicos. Na fase aguda, os sintomas são mais proeminentes.

Leptospirose

Leptospirose

A Leptospirose é uma infecção aguda, potencialmente grave, causada por uma bactéria do gênero Leptospira, que é transmitida por animais de diferentes espécies (roedores, suínos, caninos, bovinos) para os seres humanos. Esse microorganismo pode sobreviver indefinidamente nos rins dos animais infectados sem provocar nenhum sintoma e, no meio ambiente, por até seis meses depois de ter sido excretado pela urina.
O contágio se dá pelo contato direto com a urina dos animais infectados ou pela exposição à água contaminada pela Leptospira, que penetra no organismo através das mucosas e da pele íntegra ou com pequenos ferimentos, e dissemina-se na corrente sanguínea podendo provocar insuficiência renal e hepática.
A leptospirose é primariamente infecção de animais silvestres e domésticos, principalmente ratos, cachorros, bovinos e suínos.
No Brasil, os ratos urbanos (ratazanas, ratos de telhado e camundongos) são os principais transmissores da doença e o número de casos aumenta na estação das chuvas, por causa das enchentes e inundações.
 

Medicamentos em casos de diarreia

Medicamentos em casos de diarreia

A indicação de antimicrobianos deve ocorrer só quando o benefício é inquestionável, pois a diarreia aguda, grande parte das vezes, tem curso autolimitado.
Bactérias – para as diarreias bacterianas podem ser utilizados alguns antimicrobianos, como eritromicina, azitromicina, sulfametazol+trimetopim, metronidazol.
Vírus – não há tratamento etiológico para doença diarreica causada por vírus, apenas tratamento de suporte, como correção da desidratação e do desequilíbrio eletrolítico e tratamento de outros sintomas apresentados, como náuseas e vômitos.
Parasitos – quando há identificação de parasitos, utilizam-se medicamentos como mebendazol, albendazol e, no caso de protozoários de G. lamblia ou E. hystolitica, é recomendado metronidazol.

Corticosteróides sistêmicos no tratamento da asma


Corticosteróides sistêmicos no tratamento da asma

Prednisona ou prednisolona são os corticosteróides mais utilizados e, por terem meia-vida intermediária, induzem menos efeitos colaterais.
Os corticosteróides orais para controle podem ser necessários em alguns pacientes com asma persistente grave, não estabilizados com outros medicamentos.
Deve-se buscar a dose mínima suficiente para controlar cada paciente e administrá-la de uma só vez.
Uso em dias alternados pode reduzir os efeitos adversos.
Os corticosteróides sistêmicos são essenciais nas exacerbações quando não há resposta satisfatória aos broncodilatadores, devem ser usados precocemente, e preferencialmente por via oral. A dose, a duração do seu uso e a via de administração dependem da gravidade da crise, da história prévia de exacerbações graves, do uso prévio de corticosteróide e da dose do corticosteróide inalatório em uso corrente. Em pacientes com exacerbações leves, em uso de doses baixas de corticosteróide inalatório, a dose pode ser apenas aumentada.
Em crises graves ou em pacientes já em uso de doses elevadas de corticosteróide inalatório, corticosteróide oral ou parenteral deve ser empregado.